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Presidente do PMB Maranhão, Efigênia Tavares ratifica apoio do Diretório Estadual a Jorge Marú

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Lutadora de carreira e militante assídua pela participação da mulher na política, a presidente estadual do Partido da Mulher Brasileira(PMB), Efigênia Tavares participou na manhã deste sábado(11), de entrevista ao apresentador Thiago Aroso e Nilson Júnior, do programa “Conversa Franca”, ao vivo pela “Rádio Web Interativa” , no Maiobão. De início, Efigênia falou sobre a força do PMB, que possui nominatas em mais de 60 municípios no estado, com candidaturas majoritárias nas cidades de Imperatriz, São Mateus, Açailândia e outras localidades.

Em Paço do Lumiar, o partido é liderado pela ex-secretária municipal de educação, pré-candidata a vereadora, Yanne Pessoa. O PMB, legenda que defende as mulheres, apoia a pré-candidatura de Jorge Marú.

A presidente também falou sobre a relação do partido com o governador Carlos Brandão(PSB): “Nós trabalhamos de forma independente, neutra em relação ao governador, não percebemos tanto interesse dele em caminharmos juntos, mas também não somos adversários”, explicou.

Em relação a Paço do Lumiar, Efigênia falou que o partido acredita na eleição de pelo menos três nomes ao parlamento e elogiou a coragem da prefeita Paula Azevedo(PCdoB), uma mulher negra, agricultora, que não se intimida diante das pressões de adversários e ofensas pessoais. Ela também falou sobre o apoio da direção estadual ao projeto municipal do pré-candidato a prefeito, Jorge Marú (Solidariedade).

“Nós gostamos muito do projeto do Jorge no Município, estamos caminhando com ele e vamos contribuir para que ele saia vencedor em Paço do Lumiar. Essa liberdade que existe dentro do grupo é fundamental, não existe chantagem, nem pressão para que ninguém apoie ou deixe de apoiá-lo”, comentou.

A presidente do PMB também comentou sobre a política da oposição na cidade: “Estamos lutando contra esse leilão que se instala por meio dos poderosos, que saem coletando todas as lideranças partidárias e desmontando as chapas, a política precisa ser de debate e não de barganha. Ao meu ver, esse é mais um motivo para as mulheres se unirem e lutar contra esse sistema que prejudica a democracia”, finalizou.