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Polícia apresenta suspeito de matar mulher a pauladas em cemitério de São Mateus

O homem identificado como Carlos Lima, de 21 anos, foi apresentado, na 16ª Delegacia de Polícia Civil de Bacabal, como suspeito de matar a jovem Joziele da Silva Sousa, de 22 anos. O crime ocorreu na madrugada desse domingo (16) dentro de um cemitério, na cidade de São Mateus do Maranhão, a 191 km de São Luís.


Em entrevista ao repórter e apresentador Ray Lima, da cidade de Bacabal, ele disse que está sendo acusado por ser a última pessoa que foi vista com Joziele.


“Ela é praticamente uma irmã pra mim. Nós estávamos bebendo em uma brincadeira”, disse ele. 


A festa terminou à meia-noite e de lá, segundo ele, seguiram para casa de moto, já que ambos residem próximo um do outro.


“Próximo da casa Joziele, a moto teria estancado e ela pulou da moto e saiu correndo, depois não a vi mais. Só soube no outro dia porque a irmã dela e minha comadre me ligou contando o que aconteceu.” disse o suspeito.


Com Carlos Lima, a polícia encontrou a bolsa e o celular da jovem. Ele já foi encaminhado Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) de Bacabal, na BR-316, no Povoado Piratininga.


O crime


Joziele da Silva Sousa, de 22 anos, residente na Rua João Lisboa, no bairro Vila Nova, em São Mateus, foi morta a pauladas, no início da madrugada desse domingo (16), dentro de um cemitério.  Ela estava nua, com o rosto desfigurada e com suspeita de ter sofrido violência sexual.


Por volta das 9h30, o corpo foi levado para o Hospital Geral Municipal para procedimentos iniciais. Em seguida, foi encaminhado ao IML em São Luís. A polícia suspeita que a jovem pode ter sido estuprada antes de ser assassinada a pauladas.


O investigador Espírito, da Polícia Civil, disse que pode se tratar de um crime passional e que quem o cometeu estava com muito ódio. 


“A vítima está com uma pancada muito forte na cabeça. Ela está nua e apresenta vermelhidão entre as pernas, indicando que houve alguém forçando. Vamos levar o corpo para o hospital para que o médico confirme se houve estupro ou não”, disse o investigador.

Fonte|Gilberto lima