Análise
Visando concorrer a eleição de 2020, o senador Weverton Rocha (PDT) terá que percorrer um longo caminho para conseguir confirmar sua candidatura. Bem articulado, o pedetista deu passos importantes, porém largos, pois uma das máximas de uma corrida eleitoral; não é quem sai primeiro na largada, mas sim que chega primeiro na reta final.
Weverton é consciente que não terá no seu palanque o apoio do governador Flávio Dino (PCdoB) e pelo andar da carruagem também pode não ter ao seu lado o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda, figura importante para o contexto da eleição vindoura.
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Para azedar ainda mais as pretensões do senador, o próprio Partido Democrático Trabalhista – PDT , pode não o acompanhar, o que seria um tiro certeiro e impiedoso ao projeto do jovem político. Isso sem contar, com os processos escandalosos que giram em torno dele, a toda hora movimentados pelos adversários.
Claro que, daqui até às convenções muitas águas vão rolar, mas até o momento, o que o cenário tem mostrado é que, sem dúvida, o petista queimou na largada e a tendência é penar na chegada.
