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Liberdade em risco: O que está por trás da regulamentação das Redes no Governo Lula

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Enquanto o Brasil enfrenta uma crise econômica que aflige milhões de brasileiros, com inflação pressionando o custo de vida, desemprego persistente e escândalos de corrupção se multiplicando no governo, o presidente Lula parece mais preocupado em importar modelos autoritários do que em governar com responsabilidade. Em visita à China, Lula anunciou que pediu pessoalmente ao ditador Xi Jinping que envie um representante ao Brasil para “ajudar” na regulamentação das redes sociais. O líder petista, mais uma vez, mostra seu desprezo pela liberdade individual e sua obsessão por controle.

Não se trata de um gesto diplomático, mas de uma tentativa clara de abrir caminho para a censura institucionalizada. A China é o maior exemplo mundial de repressão digital, onde qualquer manifestação contrária ao regime é silenciada, punida e apagada. Pedir conselhos ao Partido Comunista Chinês sobre como lidar com redes sociais no Brasil é como chamar um incendiário para ensinar prevenção de incêndios. Lula, ao invés de enfrentar os verdadeiros problemas do país, parece mais interessado em calar vozes críticas e blindar seu governo desastroso da opinião pública.

A justificativa para essa “cooperação internacional” é a presença de conteúdo supostamente “nocivo” nas redes, como relatado pela primeira-dama Janja em relação ao TikTok. Mas o que está por trás disso é algo muito mais grave: uma tentativa de criar um aparato de vigilância e repressão, típico dos regimes totalitários que Lula nunca escondeu admirar. Ao tentar regulamentar a internet com apoio chinês, o presidente sinaliza que está disposto a transformar o Brasil em um laboratório de autoritarismo digital, onde a liberdade de expressão será um luxo reservado a poucos — e sempre sob supervisão estatal.

É inadmissível que, em pleno século XXI, um presidente eleito democraticamente se inspire em uma ditadura comunista para calar seu próprio povo. O Brasil precisa de soluções para os problemas reais — fome, desemprego, insegurança, corrupção — e não de uma nova forma de censura com selo chinês. O “Grande Firewall de Lula” não é uma teoria conspiratória, mas uma ameaça concreta à democracia. E cabe à sociedade civil, ao Congresso e a todos os defensores da liberdade resistirem a mais essa investida autoritária de um governo que parece querer transformar o Brasil em uma réplica tropical da China comunista.