A confraternização dos vereadores de Paço do Lumiar, que findou de maneira vexatória e constrangedora, ganhou desdobramentos de uma verdadeira história policial, e que deve render para alguns dos envolvidos consequências irreversíveis. (LEIA AQUI E ENTENDA)

Mas vamos aos fatos:
Apesar da ocorrência ter acontecido no dia 09 de maio, portanto uma sexta-feira, as queixas contra alguns dos integrantes do poder legislativo luminense só chegou ao conhecimento da autoridade policial nos dias 12 e 13 de maio, segunda e terça-feira, portanto dois dias depois. A primeira queixa foi registrada dia por voltadas 21h00 (segunda), e também pouco mais de 15h40 (terça) e a outra uma hora depois 16h40 (terça).
Na confecção dos documentos feitos pela polícia, há relatos com os mínimos detalhes do ocorrido, inclusive citando os vereadores, entre eles o chefe do legislativo luminense.
O espaço está aberto para as devidas manifestações. Desde o episódio, a Câmara não teve mais sessões.