Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Desembargadora propõe ao presidente do TJMA ressarcimento de gastos home-office

A desembargador Nelma Sarney encaminhou um ofício ao presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, Lourival Serejo, sugerindo o ressarcimento de gastos com o home office durante a pandemia da Covid-19.

No documento, a magistrada propõe que a Corte Judiciária analise a viabilidade de compensação de gastos extraordinários com o atual modelo de trabalho adotado.

Nelma Sarney afirmou que houve um aumento significativo e gastos pessoais dos servidores e magistrados com a implantação do regime remoto. A desembargadora frisou que os custos são oriundos da energia elétrica, internet, e equipamentos.

A desembargadora argumentou que, em razão da mudança dos locais de trabalho, o Tribunal teve uma economia com os gastos de energia elétrica, serviços de manutenção, material de expediente, passagens e diárias. “Não se trata de qualquer tipo de ”ajuda de custo”, mas de justa e correta compensação de gastos”, enfatizou.

Fonte| Neto Ferreira