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Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles concede entrevista ao site Metrópoles; confira

 Alvo de críticas, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles concedeu entrevista a repórter Lilian Tahan (Site Metrópoles) e rebateu acusações de denúncias sofridas, assim como falou das projeções para o futuro da pasta que comanda: 

Leia o trecho abaixo

Na mira de críticas que reúnem vozes de várias partes do mundo, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, passou por prova de fogo nos últimos dias. Ambientalistas, artistas, autoridades nacionais e internacionais pediram a cabeça de Salles. Ele foi alvo de notícia-crime apresentada por delegado da PF que o acusou de interferir na maior apreensão de madeira do país. Nas redes sociais, o chefe da pasta do Meio Ambiente chegou a ser o assunto mais comentado. Apesar do desgaste, segue no cargo, com a bênção de Jair Bolsonaro.

O presidente da República referendou a condução de Ricardo Salles na política ambiental ao reproduzir pensamento do ministro na reunião da Cúpula do Clima. Na ocasião, Bolsonaro pediu “justa remuneração” de outros países pelos “serviços ambientais prestados pelo Brasil”. Uma mudança de discurso após afirmar que dinheiro externo para a Amazônia seria fonte de ameaça à soberania brasileira.

Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, o ministro Salles avaliou em que termos o governo federal espera usufruir dos possíveis recursos internacionais: “Uma coisa é você receber dinheiro para fazer o que eles querem. Outra coisa é o Brasil receber recursos para implementar o que nós propomos” (confira a partir de 7′). “Quem tem que dizer como o Brasil vai combater o desmatamento ilegal é o Brasil”, afirmou Salles.

Sobre a polêmica envolvendo o delegado Alexandre Saraiva, ex-superintendente da PF no Amazonas, o ministro negou ter pedido a cabeça do investigador. “Caiu porque resolveu buscar holofotes. No dia que ele soube que ia ser removido [do cargo de superintendente da PF], ele apresentou uma notícia-crime absurda contra mim no Supremo Tribunal Federal. Totalmente fantasiosa, sem nenhuma prova. Fez isso para buscar holofotes” (16′).

Salles defendeu-se da acusação de que age em favor de madeireiros. “Dizer que eu fui defender madeireiro, eu não tenho nada a ver com isso. O que não pode é uma situação de indefinição, um processo em que [os madeireiros] sequer tiveram a oportunidade de apresentar documentos e ficaram 120 dias esperando para apresentar defesa”, argumentou (18′).

Veja a entrevista na íntegra de Metrópoles: